A procuradora, Lisyane Motta, do Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro, entrou com uma ação contra a Petrobrás alegando discriminação na realização dos concursos da empresa.
Geralmente, nos editais da petrolífera, não são disponibilizadas vagas para deficientes físicos. A empresa alega que esta exclusão acontece, pois as funções estão diretamente relacionadas à operacionalização de plataformas marítimas, refinarias e terminais marítimos, o que exigiria aptidão plena.
A decisão foi tomada em primeira instância pela juíza Cléa Maria Carvalho do Couto, da 61ª Vara do Trabalho do RJ, na última quarta-feira, dia 03/04.
A Petrobrás diz cumprir, rigorosamente, a legislação relativa à reserva de vagas em processos seletivos para portadores de necessidades especiais, e que irá recorrer da decisão.
Fonte: Jornal Agora